NOSFERATU
E vivem felizes meus caninos
Eles que assolam o que de ti o mundo não vê.
O manto da noite que recebe teu sono cansado
Foi tecido dentro do desejo tumular onde repouso
Depois de te sugar.
Chamam-me morto caminhante,
Digo-lhes que nunca serão trevas,
Os laivos da noite
Onde caminho em teu regaço mordido!
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